Saudades do desconhecido.
Sentada, naquela mesa sozinha, ao longe ele me observava, irritada com aqueles olhares insistentes, nunca perguntei o porque... Era assim todos os dias, durante o almoço naquela lanchonete, eu só, ele também, os olhares se cruzavam as vezes... Um dia entrei na lanchonete e não o vi, meus olhos o procuravam desesperados, em vão ele não estava ali, e assim foi por dois dias, criei coragem e perguntei por ele para o garçon que disse. - Morreu faz 02 dias, me senti triste; e quando entro na lanchonete, a mesa continua, mas ele não está ali... E ai, sinto sua falta e sua ausencia, não sei porque, dói em mim. Gely Arruda
Enviado por Gely Arruda em 12/02/2008
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