            |
 Amor, Amor, Amor.
Tantas vezes te chamei, no acalento da noite afora, mil vezes clamei... Sem resposta o dia veio, sem você, em devaneio, que distante também chama, o meu nome, sem dizer... Em silêncio o peito bate, a saudade do querer, amor, amor, amor, mil vezes sem saber... Que distante a vida segue no caminhar do anoitecer, cala me a boca, o amor que vai morrer... Gely Arruda
Enviado por Gely Arruda em 25/04/2016
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|
Site do Escritor criado por
Recanto das Letras