No vai e vem.
Andando pelas ruas da cidade, entre um transeute e outro, observo. Caminham como robôs como se em suas mentes ja está escrito o destino de cada um, mecanicamente pegam onibus, metrôs, sequer olham a sua volta. Alguns alheios a tudo falam altos aos celures, sem se importar se estão sendo ouvido ou não, no vai e vem, as pessoas estão completamente aleatórias aos acontecimentos ao seu redor, tanto faz se você ri, fala ou chora, ninguém percebe, se você cair problema seu, levante-se e siga em frente, ninguém, vai perder um minuto do seu precioso tempo para se importar com você, todos estão atrasados para os seus afazeres, final das contas, o tempo de cada um é curto e a fila anda... Gely Arruda
Enviado por Gely Arruda em 18/11/2009
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